9 de jul. de 2012

A matéria de O Globo e a verdade dos fatos

O jornal O Globo de hoje, 9 de julho, publicou uma matéria sobre a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, onde  mostra as estratégias políticas adotadas pelos vereadores da casa no que diz respeito aos procedimentos legislativos, salários, comprometimentos e campanhas. Como vereador e líder do Partido Verde na Câmara, o Dr. Edison da Creatinina apoia a iniciativa de se implantar um sistema de transparência no legislativo municipal.

Ele  acredita que dessa forma a imprensa terá condições de apurar informações mais completas e corretas. O Dr. Edison da Creatinina assumiu a vaga deixada pela atual deputada estadual Aspásia Camargo em fevereiro de 2011. Tem norteado seu trabalho totalmente comprometido com a ética e a lisura em seus trabalhos na Câmara, comparecendo a todas as sessões e sempre se pronunciando sobre temas diversos da cidade. Rejeitou benefícios ou qualquer outra coisa que julgue ilegal no trato do dinheiro público.
"É fato que precisamos mudar muita coisa no legislativo para que tenhamos mais credibilidade junto à população, mas o que aqui acontece é dentro da lei. A população deve se mobilizar e tomar conta daquilo que lhe pertence para ser uma entidade provocadora das mudanças. Não podemos esquecer que estamos aqui representando a população e não o contrário. Sempre digo que não adianta ficar falando mal do legislativo e depois virar para o canto e dormir", salientou o vereador.
Em sua opinião, somente a pressão popular pode mudar o processo histórico. "Não se pode acreditar que os  novos vereadores vão desejar perder os benefícios que agora são apresentados nas páginas dos jornais. Precisamos estar alertas e provocar essas mudanças. Hoje estou vereador da cidade do Rio de Janeiro e sei que somente a boa vontade de alguns poucos colegas não é suficiente para mudar esse quadro", comparou Dr. Edison, que votou contra o reajuste salarial.
A maioria sempre é majoritária nas decisões. Foi ela quem decidiu, por exemplo, que as OS poderiam administrar os hospitais e clínicas municipais. "O salário recebido por médicos que trabalham em instituições administradas por organizações sociais é altíssimo, em comparação à remuneração de médicos com anos de dedicação exclusiva ao serviço público, que recebem salários de R$2 mil", reclamou Dr. Edison, médico nefrologista.
"Essas distorções só atendem à demanda do executivo e foram aprovadas sem dó nem piedade na Câmara Municipal. Todos sabiam dos problemas, mas a maioria é quem sempre vence no jogo do processo democrático. Principalmente quando o executivo detém a maioria da casa atuando nos interesses do prefeito", desabafou o vereador.

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