Estiveram no local representantes da Área Integrada de Segurança Pública da grande Tijuca (Aisp 6), a Associação de Moradores do Centro, políticos, urbanistas, engenheiros e arquitetos da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Seaerj).
A venda desse terreno foi recentemente anunciada pelo governo estadual, que pretende vendê-lo para a gigante do petróleo Petrobras.
O governo do Estado pretende negociar o QG, o 6º Batalhão, na Tijuca, entre outros, totalizando 27 prédios públicos.
Segundo especialistas, o prédio do quartel general representa um importante marco histórico da cidade do Rio e sua preservação precisa ser garantida.
Apesar de não ser um prédio tombado e ter sofrido modificações em sua arquitetura, ele tem uma importância histórica e não podemos abrir mão disso em nome do progresso. "Nosso passado ilustra nossas ações para que não cometamos os mesmos erros no futuro", afirmou o vereador Dr. Edison da Creatinina.
"Espero, sinceramente, que os órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio sejam responsáveis na avaliação dessa questão e não permitam sua demolição", completou o vereador.
Para o governo, a venda do QG da PM e de outros prédios, se justifica pela subutilização e os altos valores gastos na manutenção desses locais.
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