Os próprios médicos é que compram o material
que usarão em cirurgias. Alguns profissionais chegaram a gastar mais de R$2
mil. A unidade sequer tem aparelhos de esterilização. Ao jornal O Dia os
médicos afirmam trabalhar na corda bamba. O risco para os pacientes é total.
Tudo é precário no Hospital da
Piedade. Os atendimentos foram reduzidos à metade. As cirurgias foram reduzidas
em 30%. Defeitos nos aparelhos clínicos são frequentes e atormentam o trabalho
dos médicos. Imagine você precisar de um aparelho e ele não funcionar, bem na
hora da sua cirurgia...
A Secretaria de Saúde garantiu
que vai resolver todos os problemas, que vai fazer licitação, que está em
processo de compra de medicamentos, blá blá blá. Não precisamos de palavras, e
sim de ações. Mas, pelo visto, respeito é uma palavra que os administradores
do município desconhecem.
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