Já se passaram dois meses, mas, para alguns candidatos, as eleições ainda não acabaram. Há cartazes espalhados
por toda a cidade. O jornal O Dia desta quarta-feira traz uma reportagem
mostrando o problema. Em minhas andanças pela cidade já tinha percebido esse “esquecimento”
por parte dos candidatos.
É triste constatar a falta de civilidade de
alguns postulantes, que deveriam ser os primeiros a dar o exemplo. Porém,
devido à profissionalização crescente das campanhas, os candidatos passaram a
ter cada vez menos controle na distribuição desses cartazes.
O Tribunal Regional Eleitoral alega que não há uma lei específica para punir os esquecidos sujões. A Comlurb afirma
que só pode agir em espaços públicos. É de se estranhar esse vácuo legal em um
processo eleitoral de rígidas normas e regras. Fica uma pergunta: o que esperar
de um candidato que não consegue respeitar as mínimas regras de convivência?
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